ALUNOS DA REDE PÚBLICA RECEBEM PRÊMIO PELO CONCURSO CULTURAL SOBRE A ÁGUA |
Publicado por Redacao em 25/9/2013 (197 leituras)
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Foram inúmeras as maquetes que chegaram até a comissão julgadora.
Como a nova geração pode mudar o futuro da água? Esse foi o desafio que os estudantes da rede pública em Vilhena enfrentaram no Concurso Cultural Livre, promovido pelo Serviço Autônomo de Água e Esgota (SAAE) e a Prefeitura de Vilhena. O evento contou com a participação da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e escolas municipais, que incentivaram os alunos a participar.
Foram inúmeras as maquetes que chegaram até a comissão julgadora, com apenas um número de identificação, sem o nome do aluno, para que houvesse maior isenção na seleção. “A ideia partiu da observação que fizemos quanto ao desperdício. Enquanto pelo menos 35 milhões de brasileiros vivem com escassez de água, Vilhena tem uma realidade diferente, norteada pelo desperdício”, destacou um dos organizadores, Carlos Gava.
“Hoje, depois se percorrermos um longo caminho, contemplamos aqueles que se sobressaíram com ideias e trabalhos elaborados a partir desse questionamento. Cada vez que olhávamos um poema, texto, paródia, desenho ou maquete sentimos orgulho em saber que mais que uma premiação encontramos crianças e adolescentes preocupados em preservar a natureza”, dizia o discurso da equipe organizadora, comandada pelo diretor do SAAE, Josafá Bezerra e o vice-diretor Guilherme Naré.
Os alunos do 1º ao 9º ano participaram, divididos em dois grupos, com premiação do primeiro ao quinto lugar para cada grupo. Entre os prêmios estavam notebook, netbook, tablet, câmera digital e MP4. No grupo do 1º ao 5º ano, a aluna da escola Wilson Camargo, Ana Gabriella Bodanese Terra foi quem venceu, com uma maquete que sugere o uso da água da chuva nos serviços domésticos.
No grupo dos alunos de 6º ao 9º ano, o estudante da escola Álvares de Azevedo, Douglas Mendes, levou o primeiro lugar com uma maquete que trata da sustentabilidade no campo. “Eu projetei uma maquete de uma fazenda que faz uso da água da chuva para os animais, regar as plantas e fazer as tarefas da casa”, explicou o aluno.
A água em Vilhena é toda retirada do aquífero Parecis, através de poços artesianos, sendo que a qualidade da água servida no município está entre as melhores do país. O unicípio conta hoje com mais de 24 mil ligações de água, sendo que mais de 22 mil destas estão ativas. A produção média de água por hora é de 3.200.000 I/H. A recomendação da ONU diz que o consumo de 200 litros/dia por uma pessoa é considerado luxo. Tendo isso como parâmetro, o vilhenense consome água por três pessoas e meia.
Nos últimos quatro anos, a autarquia investiu em tratamento de água, novo laboratório de análises, informatização do sistema, expansão de rede e novas bombas. Hoje, o município conta com 60 km de rede na área rural, a maior marca em todo o Estado. Além disso, o número de poços artesianos subiu, de 24 em 2007 para 34 neste ano.
www.extraderondonia.com.br
AUTOR: SEMCOM
FOTO: VICENTE MOREIRA
Como a nova geração pode mudar o futuro da água? Esse foi o desafio que os estudantes da rede pública em Vilhena enfrentaram no Concurso Cultural Livre, promovido pelo Serviço Autônomo de Água e Esgota (SAAE) e a Prefeitura de Vilhena. O evento contou com a participação da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e escolas municipais, que incentivaram os alunos a participar.
Foram inúmeras as maquetes que chegaram até a comissão julgadora, com apenas um número de identificação, sem o nome do aluno, para que houvesse maior isenção na seleção. “A ideia partiu da observação que fizemos quanto ao desperdício. Enquanto pelo menos 35 milhões de brasileiros vivem com escassez de água, Vilhena tem uma realidade diferente, norteada pelo desperdício”, destacou um dos organizadores, Carlos Gava.
“Hoje, depois se percorrermos um longo caminho, contemplamos aqueles que se sobressaíram com ideias e trabalhos elaborados a partir desse questionamento. Cada vez que olhávamos um poema, texto, paródia, desenho ou maquete sentimos orgulho em saber que mais que uma premiação encontramos crianças e adolescentes preocupados em preservar a natureza”, dizia o discurso da equipe organizadora, comandada pelo diretor do SAAE, Josafá Bezerra e o vice-diretor Guilherme Naré.
Os alunos do 1º ao 9º ano participaram, divididos em dois grupos, com premiação do primeiro ao quinto lugar para cada grupo. Entre os prêmios estavam notebook, netbook, tablet, câmera digital e MP4. No grupo do 1º ao 5º ano, a aluna da escola Wilson Camargo, Ana Gabriella Bodanese Terra foi quem venceu, com uma maquete que sugere o uso da água da chuva nos serviços domésticos.
No grupo dos alunos de 6º ao 9º ano, o estudante da escola Álvares de Azevedo, Douglas Mendes, levou o primeiro lugar com uma maquete que trata da sustentabilidade no campo. “Eu projetei uma maquete de uma fazenda que faz uso da água da chuva para os animais, regar as plantas e fazer as tarefas da casa”, explicou o aluno.
A água em Vilhena é toda retirada do aquífero Parecis, através de poços artesianos, sendo que a qualidade da água servida no município está entre as melhores do país. O unicípio conta hoje com mais de 24 mil ligações de água, sendo que mais de 22 mil destas estão ativas. A produção média de água por hora é de 3.200.000 I/H. A recomendação da ONU diz que o consumo de 200 litros/dia por uma pessoa é considerado luxo. Tendo isso como parâmetro, o vilhenense consome água por três pessoas e meia.
Nos últimos quatro anos, a autarquia investiu em tratamento de água, novo laboratório de análises, informatização do sistema, expansão de rede e novas bombas. Hoje, o município conta com 60 km de rede na área rural, a maior marca em todo o Estado. Além disso, o número de poços artesianos subiu, de 24 em 2007 para 34 neste ano.
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AUTOR: SEMCOM
FOTO: VICENTE MOREIRA
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